sábado, 27 de outubro de 2012

Só os cegos não vêm...que estamos a ser induzidos á miséria

http://www.ionline.pt/liv/paul-krugman-era-possivel-acabar-esta-crise-ja-se-eles-quisessem

Nestes últimos três anos caiu-nos uma depressão em cima da cabeça, e o que fizemos? Procurámos culpados. O “viver acima das nossas possibilidades” e “os malefícios do endividamento” são duas cantigas populares dos últimos anos. E, no entanto, antes de a crise ter rebentado na América e de se ter propagado à Europa, o nível de endividamento de alguns dos países do sul da Europa, como Portugal e Espanha, tinha vindo a reduzir-se. Os gráficos estão lá e mostram que sim (como mostram que o gigante alemão também está fortemente endividado). Mas porque é que as pessoas não querem acreditar nisto? Nem sequer apreender o facto de terem sido “praticamente todos os principais governos” que, “nos terríveis meses que se seguiram à queda do banco de investimento Lehman Brothers, concordaram em que o súbito colapso das despesas do sector privado teria de ser contrabalançado e viraram-se então para uma política orçamental e monetária expansionista num esforço para limitar os danos”? A Comissão Europeia e a Alemanha estavam “lá”. E, de repente, tudo mudou.
Uma das maiores dificuldades de lidar com esta crise é, em primeiro lugar, o facto natural de tanto o cidadão comum como Jesus Cristo não perceberem nada de finanças, a menos quando lhe vão ao seu próprio bolso (ou perde o emprego). A outra é o poder da narrativa do “vivemos acima das nossas possibilidades”, aquilo a que Krugman chama a “narrativa distorcida” europeia , “um relato falso sobre as causas da crise que impede verdadeiras soluções e conduz de facto a medidas políticas que só pioram a situação”. Krugman ataca “uma narrativa absolutamente errada”, consciente de que “as pessoas que apregoam esta doutrina estão tão relutantes como a direita americana em ouvir a evidência do contrário”.
Três quartos do livro-manifesto “Acabem com esta crise já” é dedicado aos Estados Unidos, pátria de Krugman. Mas tendo em conta o nosso “interesse nacional”, centremo-nos no que diz sobre a Europa.
Krugman refuta a explicação popular e maioritária sobre a situação actual na Europa – países sob tutela de troika e pedidos de resgate à média de dois por ano. “Eis, então, a Grande Ilusão da Europa: é a crença de que a crise da Europa foi essencialmente causada pela irresponsabilidade orçamental. Diz essa história que os países europeus incorreram em excessivos défices orçamentais e se endividaram demasiado – e o mais importante é impor regras que evitem que isto volte a acontecer”.
Krugman aceita que a Grécia (e Portugal, “embora não à mesma escala) incorreu em “irresponsabilidade orçamental”, mas recusa a “helenização” do problema europeu. “A Irlanda tinha um excedente orçamental e uma dívida pública reduzida na véspera do deflagrar da crise (...) A Espanha também tinha um excedente orçamental e uma dívida reduzida. A Itália tinha um alto nível de endividamento herdado das décadas de 1970 e 1980, quando a política era realmente irresponsável, mas estava a conseguir fazer baixar de forma progressiva o rácio do endividamento em relação ao PIB”. Ora um graficozinho do FMI demonstra que, enquanto grupo, “as nações europeias que se encontram actualmente a braços com problemas orçamentais conseguiram melhorar de forma progressiva a sua posição de endividamento até ao deflagrar da crise”. E foi só com a chegada da crise americana à Europa que a dívida pública disparou. Explicar isto aos “austeritários” é uma tarefa insana. Diz Krugman: “Muitos europeus em posições-chave – sobretudo políticos e dirigentes na Alemanha, mas também as lideranças do Banco Central Europeu e líderes de opinião espalhados pelo mundo das finanças e da banca – estão profundamente comprometidos com a Grande Ilusão e nada consegue abalá-los por mais provas que haja em contrário. Em consequência disso, o problema de responder à crise é muitas vezes formulado em termos morais: as nações estão com problemas porque pecaram e devem redimir-se por via do sofrimento”. Ora é esta exactamente a história que nos conta o governo e que é, segundo Paul Krugman, “um caminho muito mau para se abordar os problemas que a Europa enfrenta”.
Ao contrário do que muita gente possa pensar, Krugman não é um perigoso socialista. E, céus, até defende a austeridade (alguma, mas não esta). Vejam como ele explica a crise espanhola, que considera a crise emblemática da zona euro: “Durante os primeiros oito anos após a criação da zona euro a Espanha teve gigantescos influxos de dinheiro, que alimentaram uma enorme bolha imobiliária e conduziram a um grande aumento de salários e dos preços relativamente aos das economias do núcleo europeu [Alemanha, França e Benelux]. O problema essencial espanhol, do qual derivam todos os outros, é a necessidade de voltar a alinhar custos e preços. Como é que isso pode ser feito?”. O Nobel explica: “Poderia ser feito por via da inflação nas economias do núcleo europeu. Imagine-se que o BCE seguia uma política de dinheiro fácil enquanto o governo alemão se empenhava no estímulo orçamental; isto iria implicar pleno emprego na Alemanha mesmo que a alta taxa de desemprego persistisse em Espanha. Os salários espanhóis não iriam subir muito, se é que chegavam a subir, ao passo que os salários alemães iriam subir muito; os custos espanhóis iriam assim manter-se nivelados, ao passo que os custos alemães subiriam. E para a Espanha seria um ajustamento relativamente fácil de fazer: não seria fácil, seria relativamente fácil”.
Ora, esta maneira “relativamente fácil” de resolver a crise europeia tem estado condenada (vamos ver o que se segue ao novo programa de compra de dívida do BCE, criticado pelo presidente do Bundesbank) pela irredutibilidade alemã relativamente à inflação, “graças às memórias da grande inflação ocorrida no início da década de 1920”. Krugman lembra bem que estranhamente “estão muito mais esquecidas as memórias relativas às políticas deflacionárias do início da década de 1930, que foram na verdade aquilo que abriu caminho para a ascensão daquele ditador que todos sabemos quem é”.
O que trama as nações fracas do euro (como Espanha e Portugal) é, não tendo meios de desvalorizar a moeda – como fez a Islândia no rescaldo da crise com sucesso – estão sujeitas ao “pânico auto--realizável”. O facto de não poderem “imprimir dinheiro” torna esses países vulneráveis “à possibilidade de uma crise auto-realizável, na qual os receios dos investidores quanto a um incumprimento em resultado de escassez de dinheiro os levariam a evitar adquirir obrigações desse país, desencadeando assim a própria escassez de dinheiro que tanto receiam”. É este pânico que explica os juros loucos pagos por Portugal, Espanha e Itália, enquanto a Alemanha lucra a bom lucrar com a crise do euro – para fugir ao “pânico” os investidores emprestam dinheiro à Alemanha sem pedir juros e até dando bónus aos alemães por lhes deixarem ter o dinheirinho guardado em Frankfurt.
Se Krugman defende que “os países com défices orçamentais e problemas de endividamento terão de praticar uma considerável austeridade orçamental”, defende que para sair da crise seria necessário que “a curto prazo, os países com excedentes orçamentais precisam de ser uma fonte de forte procura pelas exportações dos países com défices orçamentais”.
Nada disto está a acontecer. “A troika tem fornecido pouquíssimo dinheiro e demasiado tardiamente” e, “em resultado desses empréstimos de emergência, tem-se exigido aos países deficitários que imponham programas imediatos e draconianos de cortes nos gastos e subidas de impostos, programas que os afundam em recessões ainda mais profundas e que são insuficientes, mesmo em termos puramente orçamentais, à medida que as economias encolhem e causam uma baixa de receitas fiscais”. Conhece esta história, não conhece?

Novos pobres. A classe média portuguesa passa fome | iOnline

Novos pobres. A classe média portuguesa passa fome | iOnline
A classe média portuguesa conhece hoje o amargo da pobreza. Há fome não assumida e um índice preocupante de suicídios. São fruto do desemprego e do endividamento crescentes. O alarme vem das instituições de solidariedade social, como a Cáritas ou o Banco Alimentar, ouvidas pelo i.
À porta do Centro de Emprego do Conde de Redondo, em Lisboa, está Marta, de 43 anos, que veio inscrever-se no desemprego. Perdeu o trabalho que tinha numa editora e o marido está há 11 meses desempregado. Ambos são licenciados. Fala de uma situação aflitiva, pois perderam a casa por terem deixado de pagar o crédito e tiveram de ir com três filhos morar com os sogros. O marido está com uma depressão profunda. “Não dizemos aos amigos que em casa há dias em que se janta pouco mais que pão com manteiga”, diz, envergonhada.
Situações como esta são o pão nosso de cada dia para Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar contra a Fome: “As pessoas da classe média não ousam reconhecer que necessitam de alimentos. Não pedem sequer auxílio alimentar. Procuram as instituições de solidariedade social para pedir orientação para renegociar os créditos.”
No final de Janeiro de 2012 estavam inscritos nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas 637 662 de- sempregados. Porém, estes números não dão uma imagem completa do drama, na opinião de Isabel Jonet. “Nada dizem dos casos das famílias que ficam sem o segundo emprego, perdendo assim a fonte de rendimento que lhes permitia assegurar o acesso a bens essenciais”, sustenta.
Com os seus grupos de acção social em praticamente todas as paróquias do país, cerca de 4300, a Cáritas é outra das instituições que melhor conhecem a realidade da pobreza nos lares portugueses.
Em Novembro passado, por ocasião do encontro das Cáritas diocesanas, foram comunicados 516 novos casos de pobreza em todo o país, o que corresponde a um aumento de 40% relativamente ao ano passado. Segundo Eugénio da Fonseca, presidente da instituição, estes casos continuam a aumentar e são cada vez mais graves. “Temos informações das nossas estruturas diocesanas que revelam um índice preocupante de suicídios”, salienta, acrescentando que, “quando as pessoas se vêem obrigadas a cortar na despesa da farmácia, os primeiros sacrificados são os antidepressivos.”
Abundam os casos de ruína financeira de famílias que até aqui funcionavam normalmente e que deixaram de conseguir pagar empréstimos contraídos. Muitos já perderam as casas. “E procuram socorro, não só em termos de apoio financeiro, mas também aconselhamento jurídico. Foram-se endividando e quando batem à porta da Cáritas estão já esmagados por dívidas muito grandes. Nalguns casos superam os 10 mil euros.”
A Cáritas tem procurado, com a ajuda da Deco, aconselhar estas pessoas no sentido de renegociarem as dívidas com o banco, diz Eugénio da Fonseca. Outra situação a agravar-se é a dos empresários em nome individual, que durante anos tiveram um negócio a funcionar que a crise tornou inviável. Estas pessoas têm vindo a acumular dívidas às finanças, na ânsia de salvar o ganha-pão, estando agora submersos em dívidas e sem qualquer tipo de ajuda, quer por parte do Estado quer da Segurança Social. São também cada vez mais as famílias que se viram constrangidas a retirar os filhos das universidade, alguns já no final das licenciaturas, porque os pais perderam os empregos. As associações de solidariedade social andam a tentar apagar fogos que prometem alastrar drasticamente este ano.

-Que posso eu dizer de tudo isto? Eu Conceição Ramos?
-Já esperava isto faz muito tempo e o pior está para acontecer.
Espero sinceramente ver todos os corruptos que venderam os Países da Europa mais tal como o nosso Portugal apodrecer na CADEIA.

Convido todos os portugueses a resistirem, deixarem de comprar a estrangeiros, de trocarmos os Centros Comerciais por lojas pequenas de artigo Nacional. Os Centros Comerciais foram o principio do fim do nosso Comercio, as nossas fabricas foram fechando mas ainda estamos a tempo, troquemos coisas entre nós, um ano ou outro sem luxo ou moda não mata.
  Abandonemos o Euro que desgraçou a nossa Sociedade.

sábado, 20 de outubro de 2012

Empresa administrada por Passos recebeu maioria dos fundos geridos por Relvas - Renascença

Os dois governantes recusam ter havido qualquer favorecimento
Corria o ano de 2003 e Passos Coelho era consultor da Tecnoforma, empresa que, nesse ano, recebeu 82% do valor das candidaturas aprovadas pelo programa “Foral”, tutelado pelo então secretário de Estado Miguel Relvas.
08-10-2012 8:46


E quem ACREDITA NESTA CONVERSA?


A Tecnoforma, empresa de que Passos Coelho foi consultor e administrador, obteve a maioria dos fundos do programa “Foral”, composto por dinheiros do Fundo Social Europeu e do Estado português destinados à formação profissional ao nível das autarquias.

O programa era tutelado por Miguel Relvas, então secretário de Estado da Administração Local. Segundo o jornal “Público, e só em 2003, 82% do valor das candidaturas ao programa coube à Tecnoforma. Entre 2002 e 2004, 63% do número de projectos aprovados a privados foram para a mesma empresa.

Miguel Relvas estava no Governo de Durão Barroso, Paulo Pereira Coelho era o seu gestor na região Centro, Pedro Passos Coelho era consultor da Tecnoforma, João Luís Gonçalves era sócio e administrador da empresa, António Silva era director comercial e vereador da Câmara de Mangualde. Em comum, diz o “Público”, o facto de todos terem sido destacados dirigentes da JSD e, parte deles, deputados do PSD.

Os principais beneficiários do programa lançado em 2001 por António Guterres foram, de longe, os 278 municípios do Continente, mas as empresas privadas que actuam no mercado da formação profissional também podiam apresentar candidaturas.

A sua parte foi sempre diminuta, mas, desse total, a Tecnoforma conseguiu a parte de leão do negócio.

Tanto Passos Coelho como Miguel Relvas, bem como os actuais e antigos responsáveis da empresa, negam qualquer favorecimento, suspeita que foi lançada em Junho por Helena Roseta, antiga presidente da Ordem dos Arquitectos e actual vereadora da Câmara de Lisboa.
Empresa administrada por Passos recebeu maioria dos fundos geridos por Relvas - Renascença

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Apetece-me Pegar numa Metralhadora e Abater o Inimigo

Apetece-me pegar numa metralhadora e abater o inimigo (mas não se preocupem ainda não tenho nenhuma)tem gente que se suicida eu sou contra isso, prefiro revoltar-me. Portugal foi invadido, comido e enganado tal como outros lindos Países da Europa, e nunca vi tanto panasca como em Portugal, parabéns!
Que povo "manso", este povo português sem sangue na guelra. Será que eu sou portuguesa?
 Onde andam as padeiras de Aljubarrota, onde está o sangue Lusitano?
Eu não tenho palavras para classificar estes miseráveis, mas só me apetece acabar com eles, "euzinha". Estão a MATAR O País.
O País está a morrer e as pessoas também, mas por mim... isto não fica assim não!
 Não é este o mundo que criei para minhas filhas, não foi esta a educação que tive. Sou séria e honesta e lugar de ladrão é na CADEIA.
 Não foi para isto que trabalhei toda a vida, para sustentar ladrões. Merda para a "crise"e  TROIkA e para a Angela Merkel ( esta menina vem a Lisboa, mas que venha protegida).
Os ladrões que nos roubaram que  paguem a "CRISE".
 Que os homens sérios e honrados deste País se exaltem, que mães não deixem este futuro a seus filhos, por eles e para eles, enfrentemos. Nunca vi nada igual, chegaram e arrasaram...querem nos destruir, nos enlouquecer, se enlouquecerem usem essa loucura da maneira certa.
Portugueses temos de tomar esta porcaria da mão dos assaltantes, temos de ir buscar o dinheiro que "eles"  roubaram anos a fio e acabar com a crise que só existe na nossa carteira. Não cedam porque eles querem é matar o povo e tomar Portugal, não se deixem destruir sem luta, não se entreguem sem batalha! Sou contra lutas e guerras, mas sou também contra  injustiça e ladrões, especialmente se o ladrão usa fato e gravata.Temos apenas governantes corruptos em PORTUGAL, por isso ESTAMOS EM CRISE.

sábado, 6 de outubro de 2012

Apenas uma Pequena Chamada de Atenção

Tornei uma séria de situações da minha vida públicas, para ajudar outras pessoas, por isso não compreendo, não consigo entender, quem esconde sua doença e se mantém no escuro sem ter cometido crime algum.

Se está doente não se esconda por abaixo da cama!

Não faça de sua doença uma coisa horrível, pois sua vida já não é fácil. Ter de se esconder para que ninguém saiba de suas fraquezas por "alma" de quem? Alguém paga as facturas em sua casa? Não se esqueça que se está doente e alguém se afasta por esse motivo, não perdeu nada com isso, foi um favor que a vida lhe fez. Apenas ficou a saber que tinha alguém no seu circulo de amigos que não valiam a ponta de um "corno" e que você ficava perdendo seu tempo com essa pessoa. A coragem é fundamental para a sua cura.

Escrevo isto, porque expus meus problemas de saúde publicamente para ajudar outros, dado que certas situações são complicadas, não são resolvidas pela maioria dos médicos por desconhecimento e as pessoas procuram aqui a ajuda que não encontram  e vivem desesperadas. Procuram casos como os delas, com os seus sintomas. Fi-lo  para ajudar outros, por isso  não respondo a pessoas que me enviam  questões e pedidos de informação anonimamente para meu email.

Já agora quero acrescentar, que uma das principais,  causas de meu problema foi um mal chamado Fibromialgia ( afinal havia uma debilidade ) que agravou com a(s) cirurgia(s) e  não foi diagnosticada senão depois de anos.   Alérgica sou Q.B(sou mesmo, mas não muito é mais sistema imunitário), o que provoca queda das minhas defesas devido a isso, o resto vem por acréscimo.


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Coisas importantes para sua SAúDE


  1. Coisas importantes para a saúde e que devemos saber!                                                            Coisas que nos mantêm vivas!  Coisas que a nossa medicina não previne e aliás, coisas que trazemos dos nossos hospitais, mas que ninguém diz,. Ninguém fala, ninguém sabe nem conhece, ( mas todos sabem e fazem que não sabem). E sabe porquê? Porque a nossa medicina não trata.  Por isso saber, não ocupa espaço e o melhor é prevenir-se porque estas coisas que matam mesmo matam mesmo. O que deve fazer é prevenir não remediar. As vacinas são a maior treta de todos os tempos e tem um mar de contra indicações. Fala a voz da experiência as vacinas iam acabando com a minha vida. Vivi debaixo de vacinas durante 4 anos e meio cada dia pior que o outro.
http://www.saudenaturalnoticias.com/ellagica.html

segunda-feira, 1 de outubro de 2012


PZ - Adopção de Cadela - Cão Rafeiro - Leslie - acolhido(a) por União Zoófila


Mas Leslie não é uma menina qualquer...Leslie é minha afilhada, uma madrinha que ajuda monetáriamente, que arranja e compra mantinhas recolhe e compra sempre alimentos, já fez mesmo obras em algumas boxes e trabalhou no duro...mas que tem sempre muitos animais que tirou da rua e não pode dar á Leslie a atenção que ela precisa. Daí pedir que alguém que fique com esta querida menina para ver se ela, que já não é nova mas é enérgica, não acaba seus dias nas boxes de uma canil onde existem quase mil animais para tratar todos os dias, húmido e frio ou simplesmente muito quente. Eu queria muito arranjar-lhe um lar quentinho para o fim de sua vida...
se você que vem ao meu blogue, tem um cantinho em sua casa e gostava de ter um doce animal em casa que já não estrague sapatos ou  destrua as coisas Leslie pode ser uma gratificante opção. Boa sorte fofa, quem sabe...